Cenas cotidianas do Centro de Vitória nos anos 1970 capturam uma era de transformações urbanas e vida simples na capital capixaba. A Avenida Jerônimo Monteiro era o coração pulsante, com demolições para alargamentos inspirados em ideais de modernidade como uma “Paris tropical”. Ônibus clássicos como os da Águia Branca circulavam por ruas como Saturnino de Brito e Praça Costa Pereira, enquanto bondes ainda marcavam o trânsito diário.
Vida Urbana e Ruas
O Centro fervilhava com footings nos fins de semana, peladas de futebol nas ladeiras e comércio animado em áreas como Parque Moscoso e Rua Gama Rosa. Escadarias históricas como a de Bárbara Lindenberg, em frente ao Palácio do Governo, conectavam Cidade Alta a praças movimentadas. Bondes, Fuscas e pastelarias na Jerônimo Monteiro definiam o cotidiano, contrastando com morros como Fonte Grande e Jaburuna.
Modernização e Mudanças
Demolições na Avenida Jerônimo Monteiro abriram espaço para avenidas largas, enquanto aterros como o da Enseada Capixaba urbanizavam o litoral. Ônibus da Viação Lub e Aviação lotavam paradas em 1975, refletindo crescimento populacional e fim da era dos bondes. Bares como Britz e eventos em praças evocavam nostalgia de uma Vitória pré-verticalização.








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