Conhecida como um tesouro escondido na bela vila de Trindade, a Pedra que Engole é um destino imperdível para os amantes da natureza. Localizada no Parque Nacional da Serra da Bocaina, esta maravilha natural oferece uma experiência única, combinando trilhas emocionantes e um fenômeno fascinante.
Como Chegar: Pedra que Engole
Para os aventureiros de carro, a jornada começa na sinuosa rodovia Rio-Santos, a 25 km de Paraty, em direção ao sul. Fique atento, pois a entrada não é chamativa. Se preferir transporte público, ônibus regulares partem da Rodoviária de Paraty para Trindade, e uma placa no ponto final indica a trilha de aproximadamente 10 minutos até a Praia do Meio.
Trilha para a Pedra que Engole:
A trilha para a Pedra que Engole inicia no final da Praia do Meio, margeando o Rio dos Codós. Embora não haja sinalização inicial, a trilha é marcada e leva cerca de 40 minutos, proporcionando uma experiência mais desafiadora em comparação com outras trilhas em Trindade.
Pontos turísticos ao longo do caminho são facilmente identificados.
Localização e Acesso:
A Pedra que Engole é um destaque na vila de Trindade, pertencente ao município de Paraty, na deslumbrante Costa Verde do Rio de Janeiro. Integrando o Parque Nacional da Serra da Bocaina, a trilha de acesso, de nível fácil, inicia no fim da Praia do Meio, garantindo uma jornada de aproximadamente 15 minutos.
O Segredo da Pedra que Engole:
O nome peculiar dessa formação rochosa se deve ao fascinante efeito que proporciona. Um buraco se forma na junção de três pedras, por onde a água do rio passa, criando uma espécie de “caverna”. Ao atravessar o buraco, os visitantes se deparam com uma pequena piscina natural. A distância é curta, e a experiência, incrivelmente única.
O segredo está na simplicidade e na sensação de ser envolvido pela natureza.
Dicas e Cautelas:
Ao explorar a Pedra que Engole, é essencial ter cautela. A trilha pode apresentar alguns pontos desafiadores, e ao caminhar sobre pedras molhadas, a atenção deve ser redobrada para evitar escorregões. Na saída da “caverna”, cuidado para não bater a cabeça nas pedras acima.
Deixe um comentário