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Viajar para Buenos Aires em 2024 está acessível e barato

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Buenos Aires é uma das cidades mais encantadoras da América do Sul, com sua arquitetura europeia, sua cultura vibrante e sua gastronomia deliciosa. Se você está pensando em visitar a capital argentina em 2024, temos boas notícias: viajar para Buenos Aires está acessível e barato!

Neste post, vamos dar algumas dicas de como planejar sua viagem, quais são os melhores lugares para conhecer e quais são as informações essenciais que você precisa saber antes de embarcar.

Viajar para Buenos Aires em 2023 está acessível e barato
Foto PxHere

Como planejar sua viagem para Buenos Aires em 2024

A primeira coisa que você precisa fazer é escolher a melhor época para viajar. Buenos Aires tem um clima temperado, com quatro estações bem definidas. O verão (dezembro a março) é quente e úmido, com temperaturas que podem chegar a 35°C. O inverno (junho a setembro) é frio e seco, com temperaturas que podem cair abaixo de 10°C. A primavera (setembro a dezembro) e o outono (março a junho) são as estações mais agradáveis, com temperaturas amenas e dias ensolarados.

A escolha da época depende do seu gosto pessoal e do seu orçamento. O verão é a alta temporada, com mais turistas e preços mais altos. O inverno é a baixa temporada, com menos turistas e preços mais baixos. A primavera e o outono são as estações intermediárias, com um equilíbrio entre clima e custo.

Depois de escolher a época, você precisa comprar as passagens aéreas. Uma das vantagens de viajar para Buenos Aires em 2024 é que há muitas opções de voos diretos e baratos saindo das principais capitais brasileiras. Você pode encontrar passagens por menos de R$ 1000 ida e volta, dependendo da antecedência da compra e da época do ano.

Viajar para Buenos Aires em 2023 está acessível e barato
Viajar para Buenos Aires em 2024 está acessível e barato 3

Para pesquisar as melhores ofertas, você pode usar sites como o Skyscanner, o Kayak ou o Google Flights, que comparam os preços das diferentes companhias aéreas e mostram as datas mais baratas para viajar.

Outra dica é se inscrever em newsletters de sites especializados em promoções de passagens, como o Melhores Destinos ou o Passagens Imperdíveis, que enviam alertas por e-mail quando há alguma oportunidade imperdível.

Hotéis

A terceira coisa que você precisa fazer é reservar a hospedagem. Buenos Aires tem uma grande variedade de hotéis, hostels, pousadas e apartamentos para alugar, para todos os gostos e bolsos. Você pode encontrar diárias por menos de R$ 100 ou por mais de R$ 500, dependendo do nível de conforto e da localização.

Para escolher a melhor hospedagem, você precisa levar em conta alguns fatores, como:

  • A proximidade dos pontos turísticos que você quer visitar;
  • A facilidade de acesso ao transporte público ou aos táxis;
  • A segurança e a infraestrutura do bairro;
  • As avaliações de outros hóspedes sobre a limpeza, o atendimento e os serviços do local.

Para pesquisar as melhores opções, você pode usar sites como o Booking.com, o Airbnb ou o Tripadvisor, que mostram os preços, as fotos, as descrições e as opiniões dos usuários sobre os diferentes tipos de hospedagem.

Uma dica é ficar atento às ofertas relâmpago ou aos cupons de desconto que esses sites oferecem periodicamente.

Quais são os melhores lugares para conhecer em Buenos Aires

Buenos Aires tem muitos atrativos para os turistas, desde monumentos históricos até parques naturais, passando por museus, teatros, restaurantes e bares. É impossível conhecer tudo em uma única viagem, mas há alguns lugares que são imperdíveis e que representam a essência da cidade. Veja alguns deles:

  • A Casa Rosada: É a sede do governo argentino e um dos símbolos da cidade. Fica na Plaza de Mayo, onde também estão a Catedral Metropolitana e o Cabildo. Você pode visitar o interior da Casa Rosada aos sábados, domingos e feriados, mediante reserva prévia pelo site oficial. A entrada é gratuita e o tour dura cerca de uma hora.
  • O Caminito: É uma rua colorida no bairro de La Boca, onde os imigrantes italianos se instalaram no século XIX. É um lugar cheio de vida, com artistas de rua, lojas de souvenirs, restaurantes e bares. Você pode tirar fotos com os bonecos de personalidades famosas, como o Papa Francisco, o Maradona ou o Carlos Gardel, ou assistir a um show de tango ao ar livre.
  • O Cemitério da Recoleta: É um dos cemitérios mais famosos do mundo, por abrigar os túmulos de personalidades ilustres da história argentina, como Evita Perón, Domingo Sarmiento ou José de San Martín. É um lugar impressionante, com mais de 6000 mausoléus de diferentes estilos arquitetônicos. Você pode fazer uma visita guiada gratuita todos os dias às 11h ou às 14h, saindo da entrada principal.
  • O Teatro Colón: É um dos teatros mais importantes e bonitos do mundo, com uma acústica excepcional e uma decoração luxuosa. Foi inaugurado em 1908 e recebeu grandes nomes da ópera, do balé e da música clássica. Você pode assistir a um espetáculo ou fazer uma visita guiada pelo interior do teatro, que dura cerca de 50 minutos e custa 800 pesos argentinos (cerca de R$ 40).
  • O Jardim Japonês: É um dos maiores jardins japoneses fora do Japão, com uma área de 2 hectares. Foi construído em 1967 como um presente da comunidade japonesa à cidade. É um lugar tranquilo e relaxante, com lagos, pontes, cascatas, árvores e flores típicas. Você pode visitar o museu, o centro cultural, o restaurante e a loja de artesanato japonês que funcionam dentro do jardim. A entrada custa 150 pesos argentinos (cerca de R$ 7).

Quais são as informações essenciais que você precisa saber antes de viajar para Buenos Aires

Antes de viajar para Buenos Aires, é importante se informar sobre alguns aspectos práticos que podem facilitar sua estadia e evitar problemas. Veja alguns deles:

  • Documentação: Para entrar na Argentina, os brasileiros precisam apenas do passaporte válido ou da carteira de identidade (RG) emitida há menos de 10 anos. Não é necessário visto nem certificado de vacinação.
  • Moeda: A moeda oficial da Argentina é o peso argentino (ARS). Um real equivale a cerca de 20 pesos argentinos. Você pode trocar dinheiro em casas de câmbio, bancos ou caixas eletrônicos. Também pode pagar com cartão de crédito ou débito em muitos estabelecimentos, mas fique atento às taxas cobradas pelo seu banco.
  • Língua: O idioma oficial da Argentina é o espanhol. Os argentinos têm um sotaque e algumas expressões próprias que podem causar estranhamento aos brasileiros. Por exemplo, eles usam o pronome “vos” em vez de “tú” para falar na segunda pessoa do singular. Eles também usam palavras como “bondi” (ônibus), “boliche” (boate) ou “quilombo” (bagunça). Mas não se preocupe, pois eles costumam ser simpáticos e compreensivos com os turistas que não falam espanhol fluentemente.
  • Transporte: Buenos Aires tem uma boa rede de transporte público, composta por ônibus, metrô e trem. Você pode usar o cartão SUBE para pagar as passagens com desconto. O cartão custa 90 pesos argentinos (cerca de R$ 4) e pode ser recarregado em quiosques ou estações. Você também pode usar táxis ou aplicativos como Uber ou Cabify para se locomover pela cidade. Os preços são razoáveis e os motoristas costumam ser honestos.
  • Segurança: Buenos Aires é uma cidade relativamente segura para os turistas, mas é preciso tomar alguns cuidados básicos, como evitar andar sozinho à noite.

A situação atual do país Argentina em 2024 é complexa e desafiadora.

O país enfrenta uma grave crise econômica, social e política, agravada pela pandemia de COVID-19 e pelas tensões internas e externas.

A economia argentina está em recessão desde 2018, com uma inflação elevada, uma dívida pública insustentável e uma escassez de divisas. O governo do presidente Alberto Fernández tem buscado renegociar a dívida com os credores internacionais, mas sem sucesso até o momento. Além disso, o país sofre com a queda dos preços das commodities, a baixa produtividade e a fuga de capitais.

A crise econômica tem impactado negativamente a situação social do país, que registra altos índices de pobreza, desemprego e desigualdade. A pandemia de COVID-19 também tem afetado a saúde pública e o sistema educacional, que enfrentam dificuldades para atender às demandas da população. O governo tem adotado medidas de restrição e vacinação, mas enfrenta resistência de setores da sociedade e da oposição.

A crise política é marcada pela polarização e pela instabilidade. O governo do presidente Fernández tem perdido apoio popular e enfrentado críticas de diversos setores, como o judiciário, a imprensa, os empresários e os sindicatos. A oposição, liderada pela ex-presidente Cristina Kirchner, tem se fortalecido e se prepara para as eleições legislativas de outubro, que serão decisivas para o futuro do país. Além disso, a Argentina tem enfrentado desafios na sua política externa, como as relações com o Brasil, os Estados Unidos, a China e o Mercosul.

Diante desse cenário, a Argentina precisa encontrar soluções urgentes para superar a crise e retomar o crescimento e o desenvolvimento. O país tem potencialidades e recursos para isso, mas também enfrenta obstáculos históricos e estruturais. O desafio é construir um consenso nacional e um projeto de país que atenda aos interesses e às necessidades da maioria da população.

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