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A chuva de meteoros Perseidas atingiu o pico durante a noite no último sábado e domingo, quando a exibição mais popular do ano de “estrelas cadentes” fez jus ao seu faturamento como a melhor em muitos anos.
Aqueles com céu claro nas noites de pico de sábado e domingo viram dezenas de “estrelas cadentes” quando
a Terra colidiu com um fluxo de poeira deixado no sistema solar pelo cometa 109P/Swift-Tuttle.
A exibição foi causada por um meteoro atingindo o topo da atmosfera da Terra a cerca de 80 milhas (130 quilômetros) de altura e a cerca de 37 milhas por segundo. Isso superaqueceu o ar ao redor dos meteoros, fazendo-os brilhar.
Embora o pico coincidisse com o crepúsculo na América do Norte, a melhor hora para ver era depois da meia-noite,
quando a radiante constelação de Perseu – de onde as “estrelas cadentes” parecem vir – estava mais alta no céu noturno mais escuro possível. Como se fosse uma deixa, uma lua crescente surgiu logo após o pico das Perseidas.
Ativas de 14 de julho a 1º de setembro de 2023, as Perseidas – como todas as chuvas de meteoros – foram melhor vistas na noite de pico, quando as taxas de “estrelas cadentes” por hora dobraram para atingir cerca de 50-75 por hora.
Uma vez que parecem emanar da constelação do norte de Perseu, as Perseidas são mais bem vistas no hemisfério norte. Isso lhe deu uma certa importância cultural.
Por exemplo, o pico anual das Perseidas coincide com a semana da festa católica de São Lourenço, levando o evento a ser chamado de “Lágrimas de São Lourenço”, de acordo com o Cosmic Pursuits .
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